terça-feira, 11 de agosto de 2009

Deixa-te estar, fica comigo neste lugar. Deixa-me estar perto de ti, para me sentir segura e protegida, e nunca me abandones, eu preciso de ti!


Não vou negar que quando estás por perto eu viajo e volto ao meu corpo só quando me deixas ir embora por o mesmo caminho de regresso a casa.

“O que é que se passa (…)?” Ás vezes consegues fazer-me dizer que te odeio, mas é claro que isso é mentira. Só o digo para ver se consigo fazer parar o teu jeito de me tentar irritar.

Existem coisas que estão por dizer e tu ainda não as disseste. “(…) quando chegar o momento certo, tu saberás.” Esse tempo já se foi, e tu ainda não decidiste pôr as cartas na mesa para “acabar” o jogo.

O que me consegue sustentar agora é a tua presença. Mas não quero pensar que poderás ir embora e eu possa ficar de novo sem o teu jeito de me “amar”.
Antes: era. E depois deixou se ser.
Agora: é.
Ao que me refiro? Tu percebeste. Pensa um pouco. Deixa alguns minutos, fecha os olhos e pára no tempo e conta os anos, os dias, se quiser as horas também. Não percas muito tempo a contar os minutos e os segundos.
É só mais um, dos que quero passar (a teu lado).
Hoje é dia 11, and i l o v e y o u

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