sábado, 29 de agosto de 2009

Desculpa por te ter feito pensar que estava a brincar. Desculpa por ter feito de ti um boneco de pano que leváva para onde me sentia sozinha e perdida. Desculpa por ter brincado com o fogo perto dos teus olhos e te fiz ficar cego de amor por quem não merecia. O teu esforço o teu prazer de lutar foi sempre o maior aliado que tiveste, mas eu acabei com o jogo mesmo antes de estares o suficiente agarrado. Se calhar até estavas. Sei que não foi nada bom para ti, deixar, virar as costas e "ignorar", mas não havia mais nada a fazer. Ficaste a meio do maldito jogo quando eu te pedi para o acabares. Será que ainda esperas para o continuar a jogar?
Mais tarde eu vou-me recordar dos dias em que ficavamos no cimo daquele patamar com o olhar voltado para o horizonte.

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